Mitos e verdades sobre a Terapia Regenerativa para melhorar a qualidade da pele

 Olá amigos tudo bem?

Procura por procedimentos estéticos cresce no Brasil, atingindo 23% da população; dermatologista dá dicas sobre procedimento que utiliza de processos naturais para preparar a pele para o verão

Encontrar a fórmula da juventude, que entregue uma pele viçosa, com aparência saudável, sem rugas ou manchas é o sonho de muitas pessoas, e movimenta o mercado da beleza no Brasil. Até o ano de 2028, o país deve chegar a 50 milhões de consumidores procurando por procedimentos estéticos, o que representa 23% da população total, segundo revela uma pesquisa do Boston Consulting Group (BCG).

A medicina na área estética caminha a passos largos para atender essa demanda do mercado, com o lançamento de novas tecnologias e protocolos que vem transformando o cuidado com a pele nos últimos anos.

Dentre as novidades recém-chegadas ao mercado, as terapias regenerativas surgem como uma nova alternativa, que visa promover a restauração e renovação das células, por meio de procedimentos que promovem a produção de elementos essenciais para a composição da pele, como colágeno, elastina e ácido hialurônico, por exemplo, acelerando a cicatrização, melhorando o tônus e a elasticidade.  

A terapia regenerativa tem sido bastante procurada pelos pacientes que querem melhorar a qualidade da pele a partir de processos naturais, explica a dermatologista Carla Rabello, da Clínica Impact Transformation Center. Porém, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o procedimento, por ser uma tecnologia nova.

Para ajudar os pacientes que se interessam pela nova tecnologia e possuem dúvidas sobre a técnica, a dermatologista desvendou alguns mitos e verdades sobre a terapia regenerativa, confira:

• A terapia regenerativa só serve para tratar as rugas e flacidez. 

Mito: “Ela trata a qualidade global da pele. É indicada para melhorar rugas, flacidez, a textura, poros, cicatrizes de acne, melasma e até mesmo a saúde do couro cabeludo (alopecias), pois atua estimulando o reparo celular e diminuindo inflamações crônicas. A terapia regenerativa também funciona como preenchedor autólogo (do próprio paciente), o que poupa a aplicação de substâncias sintéticas que podem provocar alterações na pele e na saúde a longo prazo”, explica Carla.

• É um procedimento igual a um preenchimento ou bio estimulador tradicional.

Mito: Os tratamentos têm funções diferentes. “Preenchimentos (como o ácido hialurônico comum) servem para volumizar e estruturar. Bioestimuladores tradicionais estimulam o colágeno. Já a terapia regenerativa repara a célula, melhorando a saúde de todas as camadas da pele”, declara a dermatologista.

• A terapia regenerativa ajuda no tratamento de celulites? 

Verdade: “Ela também ajuda no tratamento da celulite e estimula a reparação das células fazendo com que elas funcionem metabolicamente como as mais jovens.”, explica Carla.

• A terapia regenerativa traz benefícios duradouros.

Verdade: “Por estimular a regeneração celular e a produção de colágeno e elastina novos, os resultados não são superficiais. Eles evoluem positivamente com o passar dos meses, proporcionando uma pele mais firme, espessa e luminosa por um período mais longo.”

• Os resultados ficam artificiais ou “inchados”.

Mito: O resultado artificial é uma preocupação da volumização em excesso. “O grande diferencial da Terapia Regenerativa é entregar resultados naturais e tratar a pele progressivamente. O edema (inchaço) inicial costuma ser leve a moderado e regride em poucos dias”, complementa Carla. 

A dermatologista ressalta que a terapia regenerativa pode ser realizada em qualquer época do ano, sem nenhuma restrição. Portanto, acaba sendo um procedimento indicado para que as pessoas possam estar com a pele renovada para a estação mais quente do ano. 

Até o Próximo

Beijos

Lucimar