Olá amigos tudo bem?
Ao notar a queda de cabelo, é importante já deixar de fazer constantemente os penteados ou procedimentos. É possível tratar a alopecia cosmética de tração, mas para isso é fundamental contar com um atendimento profissional
A cantora Taylor Swift, famosa por usar muitas tranças, na revista Rolling Stone. Imagem retirada do Instagram
São Paulo, 3 de outubro de 2022 – Quando se fala em cabelo, os cuidados vão além da lavagem diária, do uso de bons produtos e de fazer hidratação. É preciso se atentar à maneira como os fios são tratados também na hora de fazer um penteado. É importante que eles não sejam constantes, dando um descanso para o couro cabeludo. Isso porque os movimentos de puxar e esticar os fios podem resultar na calvície por alopecia cosmética de tração.
O médico e tricologista Luciano Barsanti (foto), presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia (SBTri), explica melhor o assunto. “Esta é uma situação frequente e ocorre pelo arrancamento do músculo sustentador do fio de cabelo. Cada fio é fixado no interior do couro cabeludo por esse músculo, que é muito fino e frágil”, diz.
Ele cita que o problema ocorre com frequência pela tração excessiva nos fios causada pelas tranças, rabos de cavalo, grampos, tiaras, ‘piranhas’, chapinhas, alongamentos, apliques, entrelaçamentos, tererê e outras agressões que puxam os fios. “Em cada dez pacientes atendidas em minha clínica, o Instituto do Cabelo, seis mulheres apresentam algum grau de calvície por tração. Em homens com cabelo comprido, também pode acontecer”, esclarece.
O médico diz que existem casos de perda definitiva de fios. “Quando o músculo se rompe, o bulbo capilar desprende-se da artéria que nutre cada raiz, provocando a perda do fio, sem volta. Sendo assim, é importante lembrar que os cabelos são como os melhores amigos, você só sente falta deles quando os perde”, alerta o médico.
Tratamento
Mas é possível tratar a alopecia de tração. E, para que o tratamento seja o mais efetivo possível, é importante que ele seja feito rapidamente. O primeiro passo é interromper a tensão nos fios de cabelo, evitando os traumas causados pelos penteados ou procedimentos ou, pelo menos, diminuir a frequência e o período de tempo em que são feitos.
E, mais do que isso, é fundamental procurar por um médico e tricologista, que é quem poderá definir o tratamento específico para cada caso, com maiores chances de funcionar para o paciente. O tratamento será definido de acordo com o tipo de cabelo, com a intensidade da perda dos fios de cabelo e da seriedade do caso.
“O ideal é realizar um excelente diagnóstico da causa da alopecia, sempre, verificando se há outros problemas e patologias relacionadas. Apenas um médico e tricologista, que tenha experiência e estrutura para isso, consegue realizar esse diagnóstico – inclusive indicando tratamentos multidisciplinares, caso seja necessário. Depois, o tratamento é adotado, com métodos não-invasivos de eletroestimulação do bulbo do cabelo e desobstrução do óstio (orifício). O ideal é utilizar insumos adequados e laser de baixo comprimento de onda para recuperação capilar, sem microagulhamento ou mesoterapia, que podem causar infecções no paciente”, aconselha.
Sobre o Dr. Luciano Barsanti e a Dra. Marcia Cecilio
Dr. Luciano é médico e Tricologista, Presidente da Sociedade Brasileira de Tricologia "SBTri", membro titular do American Hair Loss Council - USA e da Sociedade Italiana de Tricologia, além de membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia.
Dra. Marcia Cecilio é Médica e Tricologista, membro titular do American Hair Loss Council - USA, membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, e membro da Sociedade Brasileira de Tricologia - SBTri.
Informações para a imprensa
Uapê Comunicação
Simone Valente - (11) 97666-7022 – simone@uapecomunicacao.com.br
Até o Próximo!
Beijos!
Lucimar
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